Giro Epistemológico para uma Educação Antirracista.

Ellen Souza, Sidnei Nogueira, e Gabriela Tebet, como organizadoras e organizador dessa obra, atendem a uma solicitação do Tempo que vivemos e grita por comprometimento com o legado ancestral africano e negro-brasileiro, em prol das experiências intelectual, corpórea, sensorial e espiritual tão necessárias de serem feitas com os pés no chão, percorrendo as encruzilhadas de terra vermelha, em uma mão segurando uma caneta e na outra, uma adaga.
Consciência corporal e ancestralidade africana: conceitos sociopoéticos produzidos por pessoas de santo.

Este estudo apresenta os conceitos sociopoéticos produzidos por uma comunidade de terreiro de candomblé, Ilê Axé Omo Tifé, localizada no bairro de Jangurussu, na periferia de Fortaleza-Ce. O tema gerador da pesquisa é consciência corporal e ancestralidade africana.
Corpo, ancestralidade, oralidade e educação no Ile Asè Omo Tifé: o corpo de xangô.

Dialoga com os autores Mãe Stela de Oxossi sobre o Candomblé, com o Eduardo Oliveira sobre a ancestralidade e o corpo e Muniz Sodré acerca da educação.